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segunda-feira, 24 de março de 2025

Receita de Biscoitos Oreo caseiros



Ingredientes da massa do biscoito:
120 g de chocolate amargo derretido
1 ovo
1 colher de azeite de coco
1/2 colher de baunilha líquida
1 xícara de farinha de amêndoas
1/2 xícara de cacau em pó
1/2 colher de sal

Ingredientes do recheio:
2 cocos pequenos cortados
2 colheres de coco desidratado ralado
2 colheres de xarope de agave ou melado

Preparação:
-Misture todos os ingredientes da massa até conseguir uma mistura homogénea.
-Corte a mistura em pequenos círculos e coloque-os em uma forma sobre papel manteiga.
-Leve ao forno a 200 ºC durante 10 minutos.
-Triture os ingredientes do recheio.
-Acrescente um pouco dessa mistura nos biscoitos para, depois, tampar com o resto.
-Deixe repousar durante duas horas antes de servir.

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Receita de Sorvete de chocolate



Ingredientes:
5 bananas maduras previamente congeladas
1/2 colher de rapadura
4 colheres de cacau sem açúcar
4 colheres de leite de soja, aveia ou amêndoas
Chocolate amargo para decorar

Preparação:
Coloque todos os ingredientes na batedeira e bata até a mistura ficar homogénea. Leve a mistura ao congelador até o momento de comer.
Acrescente o chocolate amargo ralado em cima na hora de servir.

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Receita de Tiramissú light



Ingredientes:
5 claras e 3 gemas de ovo
500 g de ricota
1 colher de licor amaretto
100 g de rapadura
150 g de biscoito integral
200 ml de café
30 g de cacau em pó

Preparação:
-Bata as gemas com a metade da rapadura, acrescente a ricota e bata um pouco mais.
-Bata as claras com o resto da rapadura e acrescente à mistura anterior com movimentos leves.
-Mergulhe os biscoitos em um recipiente com café e licor.
-Para montar a sobremesa coloque uma camada de biscoito, uma de creme, outra de biscoito e mais uma de creme.
-Polvilhe o cacau em pó e deixe na geladeira por pelo menos 4 horas.

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Receita de Flan de coco



Ingredientes do flan:
500 ml de leite desnatado
4 ovos
Coco ralado
2 colheres de açúcar mascavo
3 g de stévia

Ingredientes do caramelo:
50 g de açúcar mascavo integral
2 colheres de água

Preparação:
-Para fazer o caramelo, misture o açúcar mascavo com a água em uma frigideira em fogo baixo.
-Quando estiver pronto, coloque na forma que pretende usar.
-Bata os ovos com o açúcar e acrescente o coco.
-Acrescente o leite pouco a pouco até que a mistura fique homogénea.
-Coloque a mistura no molde, sobre o caramelo. Ponha o molde em um recipiente com água.
-Leve ao forno em banho-maria por 40-45 minutos a 200 ºC.

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Receita de Cupcakes de nutella caseira



Ingredientes:
40 g de feijão branco triturado
3 colheres de mel
100 g de nutella caseira (ver receita)
1 ovo
4 colheres de leite de aveia
1/4 de colher de bicarbonato de sódio
1 colher de fermento
60 g de farinha de trigo integral
1 colher de chocolate em pó
2 colheres de azeite de oliva
pedacinhos de chocolate (70% cacau e sem açúcar)

Preparação:
Misture em uma tigela os 7 primeiros ingredientes até conseguir uma mistura homogénea.
Polvilhe a farinha integral e o chocolate em pó na mistura e acrescente o azeite de oliva.
Coloque o creme em moldes até a metade e coloque os pedacinhos de chocolate em cima.
Leve ao forno por 20 minutos a 180 ºC.
Os cupcakes devem estar frios antes de serem retirados dos moldes.

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Receita de Brownie saudável



Ingredientes:
300 g de chocolate sem açúcar
2,5 colheres de leite de coco
1 iogurte de baunilha
1/2 colher de sal e 1/2 colher de bicarbonato de sódio
175 g de rapadura
160 g de avelã triturada
2 colheres de leite de amêndoas
2 colheres de iogurte grego desnatado

Preparação:
-Derreta o chocolate com o leite de coco e acrescente o iogurte de baunilha.
-Acrescente o sal, o bicarbonato, a farinha de avelã e a rapadura e mexa até a mistura ficar homogénea.
-Leve ao forno a 160 ºC durante 35 minutos. Enquanto isso, derreta um pouco mais de chocolate e misture com o leite de amêndoas e com o iogurte grego.
-Cubra o brownie com o creme, deixe esfriar e coloque na geladeira antes de servir.

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Receita de Mousse de chocolate



Ingredientes:
120 g de chocolate amargo
20 g de rapadura
Líquido de uma lata de grão-de-bico em conserva.

Preparação:
-Derreta o chocolate em banho-maria.
-Coloque o líquido em conserva na batedeira.
-Bata o líquido (como se fosse clara em neve).
-Misture com o chocolate e com a rapadura até que a textura fique como a de uma mousse.
-Deixe na geladeira por duas horas antes de servir.

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Receita de Pudim de chia, coco e frutos secos



Ingredientes:
5 colheres de sementes de chia
5 tâmaras
200 ml de água de coco
200 ml de leite de coco
1 porção de avelã
2 colheres de uva-passa
1 iogurte natural sem açúcar
frutas vermelhas para decorar

Preparação:
-Coloque as tâmaras em água morna por 30 minutos. Ao final, tire a água e corte-as em pequenos pedaços.
-Coloque as tâmaras em uma batedeira com a água de coco, o leite de coco, as avelãs e a metade do iogurte. Bata até a mistura ficar homogênea.
-Depois, acrescente a uva-passa e a chia e deixe na geladeira por duas horas.
-Ao final, coloque a mistura em copos e coloque uma colher pequena de iogurte com as frutas vermelhas.

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Receita de Trufas de chocolate e abacate



Ingredientes:
1 abacate maduro
90 g de chocolate amargo
10 g de manteiga
chocolate em pó sem açúcar ou coco ralado

Preparação:
-Derreta o chocolate e a manteiga no micro-ondas.
-Misture com a polpa do abacate previamente amassado.
-Leve a mistura ao congelador por 45 minutos.
-Forme as trufas fazendo pequenas bolas com a massa. Passe no chocolate em pó ou no coco ralado para decorar.

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Receita de Cheesecake


Ingredientes:
2 ovos
3 claras de ovo
40 g de rapadura
1 pitada de sal
casca de limão ralada
550 g de queijo fresco desnatado batido
450 g de iogurte desnatado natural
60 g de maizena
geleia sem açúcar

Preparação:
-Bata os ovos no liquidificador com as claras e a rapadura, até a mistura ficar espumosa.
-Acrescente sal, limão ralado, queijo fresco e o iogurte.
-Bata um pouco mais e acrescente a maizena. Misture até a massa ficar homogénea.
-Coloque em um molde e leve ao forno a 180 ºC durante 40-55 minutos (depende do forno e do molde usado).
-Deixe esfriar e coloque na geladeira durante toda a noite.
-No dia seguinte, sirva com a geleia e alguma fruta para decorar.

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sábado, 22 de março de 2025

Veganismo

O veganismo é a prática de se abster do uso de produtos de origem animal, procurando excluir, na medida do possível e praticável, o uso de qualquer produto de origem animal, seja na alimentação ou no vestuário. Um seguidor desta prática é conhecido como vegano. Os veganos, tal como os vegetarianos, não consomem quaisquer alimentos que envolvam a morte de um animal, como por exemplo carne, peixe, moluscos ou insetos; sendo que adicionalmente e contrariamente aos vegetarianos, os veganos também não consomem quaisquer alimentos de origem animal, tais como laticínios, ovos ou mel. Ademais, não adquirem produtos ou materiais derivados de animais tais como couro ou lã, produtos testados em animais, nem frequentam lugares que usem animais para entretenimento, tais como espetáculos circenses que fazem uso de animais, rodeios ou jardins zoológicos.

Embora a dieta vegana e o princípio da não exploração dos animais tenham sido definidos na fundação da Sociedade Vegana em 1944, Leslie J. Cross, em 1949, considerava que a sociedade carecia de uma definição mais ligada aos "direitos dos animais", exigindo de seus membros a estrita obediência a esses termos, nomeadamente “o princípio da emancipação dos animais da exploração pelo homem”. Isto foi posteriormente definido como “a busca pelo fim do uso de animais pelo homem para alimentação, mercadorias, trabalho, caça, vivissecção e quaisquer outros usos envolvendo a exploração da vida animal pelo homem”.

Dieta mediterrânica

A dieta mediterrânica é um conjunto de conhecimentos, práticas, rituais, tradições e símbolos relacionados com as culturas agrícolas, pesca e pecuária, e também com o processo de confecção, partilha e consumo de alimentos nos países que circundam o mar Mediterrâneo.

É um momento de troca e comunicação social, e também de afirmação e renovação dos laços que moldam a identidade da família, do grupo ou da comunidade. Também desempenha um papel essencial no fator de coesão social em espaços culturais, festas e comemorações, reunindo pessoas de todas as idades, condições e classes sociais. Abrange também áreas como artesanato e fabricação de recipientes para transporte, conservação e consumo de alimentos, como pratos de cerâmica e copos. As mulheres desempenham um papel fundamental na transferência de competências e serviços relacionados com o conhecimento dieta mediterrânea, salvaguardando as técnicas culinárias, respeitando os ritmos sazonais, observando os feriados do calendário e transmitir os valores deste elemento do património cultural para as gerações futuras. Enquanto isso, os mercados de alimentos locais também desempenham um papel fundamental como espaços culturais e locais de transmissão da dieta mediterrânea em que a prática diária de trocas promove a harmonia e respeito mútuo.

A dieta mediterrânica é um elemento do Património Cultural Imaterial da Humanidade inscrita originalmente na Lista Representativa da UNESCO na 5ª sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO para a Salvaguarda do Património Cultural em Novembro de 2010 em Nairobi, no Quénia pela Espanha, Itália, Grécia e Marrocos, e que teve a sua extensão a Portugal, Chipre e Croácia inscrita a 4 de Dezembro de 2013 em Baku, no Azerbaijão, na 8ª Sessão do Comité Intergovernamental para a Salvaguarda do Património Imaterial da Humanidade.

A extensão da inscrição aprovada passou então a ser da iniciativa de 7 Estados da Europa e do Norte de África que apresentaram comunidades representativas : Espanha/Soria, Itália/Cilento, Grecia/Koroni, Marrocos/Chefchaouen na primeira inscrição, acrescendo-se Croácia/Hvar e Brac, Chipre/Agros e Portugal/Tavira na extensão.

A dieta mediterrânica tem a sua origem e evolução nas civilizações que definiram a cultura mediterrânica, na sua unidade e diversidade de expressões regionais, mas é sobretudo um estilo de vida, a "daiata" da antiguidade grega.

A abordagem da dieta mediterrânica possui várias dimensões disciplinares, nomeadamente como património cultural imaterial, patente nas formas de produção, preparação e confecção dos alimentos transmitidas de geração em geração, nas convivialidades e celebrações colectivas onde a mesa constitui um lugar central em espaço publico ou privado, mas também como padrão alimentar saudável e de excelência, uma dieta sustentável "amiga do ambiente" pelo baixo consumo de água e escassa produção de CO2.

Caracteriza-se do ponto de vista alimentar pelo consumo de produtos frescos, produzidos localmente, de acordo com as estações do ano. A riqueza nutricional da dieta mediterrânica resulta do consumo dos produtos em sintonia com os ciclos astrais e os ritmos da natureza, promove a utilização de grande variedade de leguminosas, hortícolas, frutos secos e frutas diversas, incluindo citrinos (laranjas, tangerinas e outros citrinos), damascos, ameixas, romãs e outros.

Comer é um ato cultural, a refeição em conjunto assegura a transmissão de valores culturais e a permuta de conhecimentos, negociações e acordos .

Alimentação, cozinha/culinária e gastronomia são conceitos diferentes, correspondem a períodos históricos e ambientes sociais diversos , donde resultam diferentes percepções sobre a dieta mediterrânica, um património cultural de caraterísticas multidimensionais e que por esse facto não se poderá compreender correctamente fora da sua dimensão cultural.

A palavra "dieta" induziu a uma analise exclusivamente "alimentar" centrada no maior ou menor uso de determinados produtos, criaram-se assim distorções no real significado deste modelo cultural.

As características de clima muito idêntico, a elevada biodiversidade da região mediterrânica, a formação e desenvolvimento de centenas de cidades e intenso comercio ao longo de milénios, o incremento da ciência náutica, da filosofia, matemática, astronomia, medicina, do urbanismo, das artes e da arquitectura, entre outras, produziram valores espirituais e materiais das civilizações mediterrânicas os quais fundamentam um estilo de vida que permanece hoje em muitos aspectos da vida social.

A forma como se vive, trabalha e convive, estão intimamente relacionados com aquilo que se come, porque se come e como se come.

Importa sublinhar a importância das três religiões monoteístas com origem no espaço mediterrânico, na sacralização, valorização ou interdição de determinados produtos, também na estruturação de períodos de jejum ou de excesso alimentar. São os elementos de diferenciação dentro de uma unidade de valores espirituais e comportamentais.

Uma recomendação nutricional moderna inspirada originalmente nos padrões de dieta da Grécia, do Sul de Itália, da França, da Espanha e Portugal. Os principais aspectos desta dieta consiste no consumo elevado e em proporção de azeite, legumes, cereais não refinados, frutas e vegetais, o consumo moderado a elevado de peixe, consumo moderado de lacticínios (queijo e iogurte na sua maior parte), consumo moderado de vinho, e baixo consumo de carnes e seus derivados.

Dieta mediterrânica Apesar de haver semelhanças entre os países, também há diferenças importantes nos hábitos alimentares dos países Mediterrânicos. Os hábitos alimentares em países vizinhos são mais parecidos do que aqueles em lados opostos do Mar Mediterrâneo.... Não existe uma dieta mediterrânica ideal e singular. Dieta mediterrânica

Apesar do nome, esta dieta não é típica da culinária mediterrânica. No norte da Itália, por exemplo, a banha de porco e a manteiga são muito usados nos cozidos, enquanto que o azeite é mais reservado para as salada e vegetais cozidos. Tanto no Norte de África como no Médio Oriente, a gordura da cauda de ovelha e a manteiga fundida (samna) são as gorduras de base tradicional, com algumas excepções. De facto, um investigador concluiu: "Aparentemente, não há hoje em dia material suficiente para dar uma definição apropriada sobre o que é realmente a dieta mediterrânica, ou o que é em termos de compostos químicos ou mesmo até em termos de comidas.... O termo geral 'dieta mediterrânica' não deve ser usado em literatura cientifica...."

A versão mais compreendida e mais comum desta dieta foi apresentada, entre outros, pelo Dr. Walter Willett da Escola de Saúde Publica da Universidade de Harvard, desde meados da década de 1990. Baseada nos "padrões típicos da comida de Creta, grande parte da Grécia, e Sul de Itália da década de 1960", esta dieta, em adição à "actividade física regular," realçando "muitos vegetais, fruta fresca como sobremesa diária, o azeite como a fonte principal de gordura, os lacticínios (principalmente queijo e iogurte), o consumo baixo a moderado de peixe e de aves domésticas, zero a quatro ovos por semana, carnes vermelhas em pequenas quantidades, e o consumo de vinho em quantidades pequenas a moderadas". A gordura total desta dieta é de 25% a 35% de calorias, incluindo gorduras saturadas de 8% ou menos de calorias.

O azeite faz parte da Dieta mediterrânica, embora não em todas as cozinhas do Mediterrâneo: no Egipto, Malta e Israel, o consumo de azeite é insignificante, e noutras áreas, não é predominante. O azeite contém uma elevada quantidade de gorduras monoinsaturadas, mais notavelmente o ácido oleico, que estudos epidemiológicos sugerem estar ligado à redução de risco de acidentes vasculares cerebrais e de doenças arteriais coronárias. Também há provas que os antioxidantes existentes no azeite melhoram a regulação do colesterol e a redução do colesterol LDL, assim como outros efeitos anti-inflamatórios e anti-hipertensivos.

Em Novembro de 2010 na 5ª sessão do Comité Intergovernamental da UNESCO em Nairobi, no Quénia apresentada por 4 países, e a 4 de Dezembro de 2013 com acréscimo de mais 3 países, a UNESCO, durante a sua sessão em Baku, reconheceu este padrão de dieta como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade de Itália, Portugal, Espanha, Marrocos, Grécia, Chipre e Croácia.

Gastronomia de Portugal

A alimentação portuguesa, ainda que esteja restrita a um espaço geográfico relativamente pequeno, mostra influências atlânticas e também mediterrânicas (incluindo-se na chamada “dieta mediterrânica”), como é visível na quantidade de peixe consumida tradicionalmente. 

Muito mudou desde que Estrabão se referiu aos Lusitanos como um povo que se alimentava de bolotas. A base da gastronomia mediterrânica, assente na trilogia do pão, vinho e azeite, repete-se em todo o território nacional, acrescentando-se-lhe os produtos hortícolas, como em variadas sopas, e os frutos frescos. A carne e as vísceras, principalmente de porco, compõem também um conjunto de pratos e petiscos regionais, onde sobressaem os presuntos e os enchidos. Com o advento das descobertas marítimas, a culinária portuguesa rapidamente integrou o uso de especiarias, do açúcar, além de outros produtos, como o feijão e a batata, que foram adotados como produtos essenciais. 

Note-se que a variedade de pratos regionais se verifica mesmo em áreas restritas. Duas cidades vizinhas podem apresentar, sob o mesmo nome, pratos que podem diferir bastante na forma de confecção, ainda que partilhem a mesma receita de base. As generalizações nem sempre estão correctas: as diversas culinárias regionais variam muito na mesma região.

Pataniscas de Bacalhau

As melhores bifanas à moda do Porto

Receita de Aletria


-100 g de aletria
-4 dl de leite
-150 g de açúcar
-50 g de manteiga
-3 gemas
-casca de limão
-canela

Coze-se a aletria em água durante 5 minutos e escorre-se.
Em seguida, leva-se o leite ao lume juntamente com a casca de limão, o açúcar e a aletria e deixa-se cozer.
Depois de a aletria estar cozida, junta-se a manteiga e, fora do lume, misturam-se as gemas previamente batidas.
Leva-se ao lume apenas para que as gemas cozam ligeiramente.
Serve-se a aletria polvilhada com canela.

https://www.receitasemenus.net/aletria/

Bolo de Frozen

Bolo de Milho

Dieta saudável: 8 fantásticos benefícios da banana


A banana é uma das frutas mais apreciadas pelos portugueses. São muitos os usos possíveis para este fruto, que pode ser consumido ao natural ou em iogurtes ou bolos, por exemplo. Além disso, a banana possui benefícios para a saúde que fazem desta fruta um elemento essencial de qualquer dieta saudável.

São nativas do Sudeste da China e frutos com enorme potencial. Desde a sua riqueza em nutrientes, até à melhoria da saúde do coração, passando pela ajuda ao emagrecimento, a banana é altamente recomendada. Juntamente com a laranja, a maçã, o ananás e a pêra, fazem parte de um conjunto de frutos que muito contribui para melhorar a saúde.

Uma curiosidade histórica: a variedade mais consumida deste fruto é a Cavendish que, por causa de doenças que estão a afectar as plantações de alguns países, corre o risco de desaparecer caso não sejam tomadas medidas urgentes para proteger as bananeiras. Com base nas suas propriedades fique a conhecer 8 benefícios da banana:

1. Fonte nutricional
Apresenta imensos nutrientes essenciais na sua composição, podendo destacar-se: vitaminas do complexo B, vitamina C, minerais como potássio, magnésio, ferro, cobre, manganês e ainda uma quantidade apreciável de fibra. No global cada banana apresenta 105 calorias, que resultam em grande medida de uma generosa quantidade de hidratos de carbono.

2. A banana melhora a digestão
A sua riqueza em fibra dietética confere-lhe esta qualidade. A fibra é essencialmente composta por pectina e amido. De ressaltar que quanto mais madura for a fruta menor é a respectiva quantidade de fibra.
A pectina está igualmente associada à prevenção do cancro do cólon, o que a torna ainda mais interessante.

3. Auxilia o emagrecimento
Favorece a perda de peso de modo saudável. A já mencionada quantidade de calorias que cada banana apresenta é a principal característica para este fim. No entanto, as bananas promovem a sensação de saciedade, o que as torna também muito interessantes a este nível. Mais uma vez, esta situação fica ligada às fibras que diminuem o apetite.

4. Aumenta a sensibilidade à insulina
Esta é uma propriedade extremamente curiosa, mas que é de enorme importância. A dificuldade de realizar adequadamente processos orgânicos que envolvem a insulina está na base da diabetes de tipo 2. A justificação para esta característica reside no conteúdo em amido da banana. Em particular as bananas verdes são ricas neste componente o que ajuda e melhora a sensibilidade à insulina.

As bananas apresentam ainda um baixo nível glicémico, o que lhes permite não causar grandes picos nos níveis de açúcar em indivíduos saudáveis.

5. A banana é rica em antioxidantes
As bananas são, à semelhança de outros frutos e vegetais, excelentes fontes de antioxidantes.
No que respeita a riqueza nestes componentes, é importante mencionar a dopamina e as catequinas, que têm sido associadas a muitos benefícios para a saúde. De destacar a capacidade destes antioxidantes para reduzir o risco de doenças cardíacas e degenerativas.

6. Beneficia a atividade desportiva
Não raras vezes são associadas à alimentação de atletas de alta competição. Este aspeto justifica-se em grande medida pela riqueza em minerais e hidratos de carbono facilmente digeridos.
Na performance física as bananas ajudam a reduzir cãibras e dores musculares.
São excelentes a nível nutricional em todas as fases do treino desportivo, ou seja, tanto antes como durante e mesmo depois do exercício.

7. Melhora a saúde do coração e a saúde renal
Face à sua riqueza em potássio, as bananas são muito indicadas para a saúde do coração. Este mineral é capaz de contribuir para o controlo da pressão sanguínea, diminuindo percentualmente em valores significativos o risco de doença cardíaca.

No mesmo sentido, e face ao que foi apurado em vários estudos, o consumo de banana está associado à menor propensão para o desenvolvimento de doenças renais, situação igualmente relacionada com o conteúdo em potássio.

8. Fácil de incluir na dieta e resistente a químicos
As bananas são muito fáceis de incluir na dieta, sendo interessantes como complemento no pequeno-almoço. Estando maduras podem também substituir o açúcar. A sua espessa camada confere ainda resistência à contaminação com pesticidas e facilita o respetivo transporte para funcionar como snack em qualquer altura do dia.

https://www.vortexmag.net/dieta-saudavel-8-fantasticos-beneficios-da-banana/

Receita de Entrecôte com salada de cuscuz


Ingredientes
-300 g entrecôte Angus Pingo Doce
-200 g cuscuz
-500 g morangos
-1 emb. rúcula selvagem
-1 c. chá mostarda
-4 c. sopa + 1 c. chá azeite
-2 c. café sal
-1 c. chá flor de sal
-qb pimenta-preta de moinho
-2 c. sopa vinagre balsâmico

Preparação
1. Regue uma frigideira anti-aderente com as quatro colheres de sopa de azeite e aqueça bem.
2. Frite o entrecôte durante 3 minutos de cada lado. Polvilhe com o sal e deixe descansar.
3. Entretanto, coloque o cuscuz numa taça e prepare conforme as instruções da embalagem, temperando-o com metade da flor de sal e pimenta-preta a gosto.
4. Solte o cuscuz com um garfo, ponha numa saladeira e misture com os morangos cortados em fatias e com a rúcula. Coloque num prato de servir e disponha a carne ao lado.
5. Deite num frasco o vinagre, a colher de chá de azeite, a mostarda, a restante flor de sal e mais um pouco de pimenta.
6. Agite bem e verta por cima da salada. Sirva de imediato.