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sábado, 24 de maio de 2025

Sendeat: Comida do restaurante chega a casa em meia-hora


Entregar em casa um almoço ou jantar feito por restaurante em cerca de 30 minutos. Esta é a garantia da Sendeat, uma startup que junta a logística com o marketplace numa só plataforma. Começou há pouco mais de um ano no Porto e chegou em setembro a Lisboa. Tem parcerias com cerca de 200 restaurantes e já dá trabalho direto a 12 pessoas e a mais de uma centena de estafetas. Quer afirmar-se num mercado com cada vez mais concorrentes, como a Glovo, a UberEats e a NoMenu.

As encomendas podem ser feitas por telefone ou através da página da Sendeat. Para receber a refeição, o cliente indica a morada de entrega, vê os restaurantes disponíveis da zona, escolhe os pratos e o método de pagamento – no ato da entrega, através de referência Multibanco ou cartão de crédito. Ao preço cobrado pelo restaurante, soma-se uma taxa ao cliente de 2,95 euros. Se a encomenda for abaixo dos 15 euros, o cliente tem de pagar uma taxa adicional.

Com o pedido feito, o cliente pode acompanhar a encomenda em tempo real e saber, ao minuto, o tempo de entrega estimado, que varia entre 29 minutos (Lisboa) e 35 minutos (Porto). As entregas são feitas com estafetas, explica José Gramaxo, fundador e CEO da Sendeat, em entrevista ao Dinheiro Vivo.

“Somos dois tipos de empresa: um marketplace – juntamos diversos restaurantes no mesmo sítio – e uma empresa de logística – entrega de comida. Abrimos um mercado que não existia em Portugal a muitos restaurantes”, destaca José Gramaxo.

Entre Lisboa e Porto, a Sendeat já conta com quase 200 restaurantes parceiros, seja a título individual como em cadeias, como a 100 Montaditos e a RED – We like it Raw.

Atualmente, já é possível encomendar comida japonesa, portuguesa, vegetariana, italiana, americana, nepalesa & indiana, chinesa e mediterrânea, além de pratos como sushi, pizza, francesinhas, saladas, tapas, frango, marisco, pregos e hotdogs.

A Sendeat recorre a estefetas para entregar as refeições. São já 130 senders – assim são designados – divididos entre Lisboa e Porto. Recebem salário fixo e um bónus variável. “Dependendo da zona, podem fazer 2 entregas por hora e ganhar entre 6,5 e 7 euros. Podem ganhar até 10 euros por hora em algumas situações”.

Como usam transporte próprio – bicicleta, mota ou carro – os estafetas são pagos “acima da média do mercado”.

A Sendeat começou em setembro de 2016 no Porto, como o nome de Fobado. José Gramaxo tinha estado oito anos fora de Portugal e tinha-se apercebido da falta de serviços do género em território nacional. José Gramaxo é licenciado em Gestão e Empreendedorismo pela De Montfort University em Leicester (Reino Unido) e com Mestrado em Gestão Internacional pelo IE Business School em Madrid (Espanha).

A startup está sedeada no edifício da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários – onde trabalham 12 pessoas, no departamento de operações e de tecnologia. Em Lisboa, ocupa um espaço de trabalhado partilhado (cowork) na Beta-i.

A empresa de José Gramaxo entrou num mercado com cada vez mais concorrentes: os espanhóis da Glovo já entregam produtos e documentos em Portugal e os norte-americanos da UberEats vão chegar cá até final do ano. Existe ainda a empresa portuguesa NoMenu.

Apesar destas ‘ameaças’, José Gramaxo vê esta concorrência “com muito bom grado” e acredita: “vão ajudar-me a validar e a educar o mercado. Há espaço para todos.” Em Portugal, o crescimento da Sendeat será feito com a entrada de novos restaurantes como parceiros.

Informação retirada daqui

Onde comer um bom bacalhau à Brás em Lisboa?


Reza a lenda que terá sido um taberneiro galego de apelido Braz a desencantar esta forma engenhosa de trabalhar o fiel amigo. Reza a lenda, e não a História, porque a receita também surge, praticamente igual, com outras designações: bacalhau à Assis ou à lisbonense. Pouco importará, na verdade, se foi Braz, Assis ou um qualquer lisboeta a inventá-la. A verdade é que ficou e tornou-se uma das formas mais unânimes e apreciadas de confecionar bacalhau. Mais, passou de receita a técnica de confeção — é comum ver por aí variações com diferentes matérias-primas: frango, alho francês ou farinheira à Brás, entre outras.

Feitoria convida chef francês para fazer jantar à portuguesa

– 400g de bacalhau
– 500g de batata
– 6 ovos
– 3 colheres de sopa de azeite
– 3 cebolas
– 1 dente de alho
– salsa q.b
– sal e pimenta q.b
– azeitonas pretas de cura natural q.b
– óleo para fritar

Após a demolha do bacalhau, desfia-se o dito, sem espinhas e reserva-se. Cortam-se as batatas muito fininha, vulgo palha, e fritam-se até ficarem louras e estaladiças — há quem opte por usar de pacote: não é ideal mas não assassina a receita. Faz-se um refogado de alho picado e rodelas finas de cebola e quando esta ficar translúcida junta-se o bacalhau, primeiro, e de seguida as batatas. No final, já com o lume baixo, juntam-se os ovos batidos e envolve-se tudo. A ideia é que os ovos fiquem cozinhados, porém cremosos. Para tal convém parar a cozedura assim que atingem o ponto, retirando do tacho para uma travessa ou prato frio. Pode aromatizar-se com salsa ou azeitonas pretas a gosto.

Informação retirada daqui

sábado, 10 de maio de 2025

Gosta de comer a massa do bolo que sobra na taça? Não o faça


Ir com uma colher 'roubar' da taça o resto da massa de um bolo é um dos hábitos que ganhamos quando somos ainda crianças, mas a verdade é que pode fazer seriamente mal à saúde, segundo um estudo publicado esta semana.

Está a chegar o Natal, aquela época do ano em que é quase impossível à confeção de um sem fim de iguarias bem calóricas e açucaradas. Das rabanadas, às azevias, passando pelas filhós e pelos sonhos, não esquecendo o bolo-rei, os biscoitos para o Pai Natal e as tortas alusivas à quadra festiva, são muitos os bolos a preparar... e muitas as taças para 'roubar' os restos de massa.

Se tem este hábito - aliás, quem não tem? -, temos uma má notícia para si. Segundo um recente estudo publicado na revista científica The New England Journal of Medicine, comer a massa de bolos e tortas quando está ainda crua pode causar intoxicação alimentar.

Em causa, explica o estudo, em causa está o consumo de ovo e farinha quando estes ainda não foram cozinhados. O ovo, como é do conhecimento geral, porta sempre o risco de Salmonella, já a farinha pode ter na sua composição uma série de bactérias nocivas para o organismo humano.

Entre as bactérias que podem escolher as farinhas como habitat ideal está o E.coli, detetou o novo estudo, confirmando algo que já se suspeitava desde o verão do ano passado, quando cerca de quatro toneladas de farinha foram apreendidas nos Estados Unidos devido à presença desta bactéria - que foi ainda responsável por uma rumaria aos hospitais por conta de intoxicações alimentares, conta o The New York Times.

Para os responsáveis deste estudo, evitar uma intoxicação alimentar nesta quadra festiva não implica apenas resistir ao hábito de comer a massa crua dos bolos, tortas e bolachas. É preciso ter ainda o cuidado de lavar devidamente as mãos com água quente e sabão antes e depois de preparar as doçarias (e qualquer outro tipo de comida, diga-se). Confecionar os alimentos a temperaturas elevadas também ajuda a 'matar' as presenças indesejadas.

Informação retirada daqui

Erros mais frequentes que quase todos cometemos quando vamos comer sushi


Consegue comer com pauzinhos e acha que já é um profissional da culinária japonesa? Talvez esteja enganado. Alguns dos melhores chefs revelam os erros que deve evitar da próxima vez que comer japonês comida.

Erros mais frequentes que quase todos cometemos quando vamos comer sushi© DR Erros mais frequentes que quase todos cometemos quando vamos comer sushi

Nos seus pratos, os chefes japoneses utilizam técnicas realmente complicadas e ingredientes muito específicos, desde o peixe fresco ao arroz, e esperam que os clientes tenham alguns cuidados ao aproveitar esses pratos. O jornal Independent pediu aos melhores chefes de cozinha japonesa para referirem os piores erros que se pode cometer ao desfrutar da comida do país para que os clientes possam agora fazer boa figura.

Para começar, não "afogue" o nigiri em molho de soja. Nigiri é um bolinho de arroz cozido, avinagrado e doce, coberto por um pedaço de peixe cru ou de um fruto do mar. Mark Edwards, chefe nos restaurantes Nobu em Londres e Berkeley, explica que "muitas vezes, as pessoas limitam os sabores frescos e delicados de peixe cru ao ensopar o sushi em molho de soja, ao invés de usá-lo com moderação para complementar o sabor". Para evitar este erro, Mark Edwards aconselha a "privar-se de deixar o arroz absorver o molho e, em vez disso, mergulhar o pedaço de peixe". Mas existem outras regras quanto ao uso do molho de soja. Não deve misturá-lo com wasabi - tempero verde, geralmente servido em pasta, usado para apimentar os pratos. Nobu Matsuhisa do restaurante Nobu Shoreditch justifica esta regra ao dizer que "o molho de soja contém imenso sódio e wasabi tem demasiadas especiarias e como o sushi é muito delicado, esta mistura bloquearia diversos sabores". Evite também abusar no molho de soja. No Japão este é tratado com respeito e só deve retirar aquilo que vai efetivamente consumir.

Outro dos erros mais cometidos é encher o sushi com gengibre. O chefe dos restaurantes Nobu refere que "o gengibre em conserva é tradicionalmente destinado a ser usado como um purificador do palato que é comido entre os diferentes cortes de peixe, e não para comer como um enfeite em cima do sushi, o que é comum ver". O chefe Nobu Matsuhisa do restaurante Nobu Shoreditch, recomenda que "depois de ter comido um pedaço de sushi com atum, por exemplo, e se quiser comer sushi com salmão, coma o gengibre porque limpa a boca. Assim pode experimentar a próxima peça sem confundir os sabores".

Um dos enganos que está a cometer, e talvez o mais peculiar, é tentar comer ramen sem fazer barulho. Ao que parece, não precisa de se preocupar com ser educado e elegante ao comer a sopa. Pode e deve fazer barulho. "Ao comer ramen, é educado sorver os noodles. Assim demonstra respeito pelo chefe e ajuda a arrefecer os noodles para que não queime a boca", revela Shane Zhao, chefe no restaurante Issho em Leeds. Também não deve cortar os noodles porque isso é visto como um insulto.

A quarta regra está relacionada com o chá: não ponha água a ferver no chá matcha. James Shillcock, fundador do Vivid Matcha Green Tea, alerta para "nunca despejar água a ferver no chá verde matcha porque queima as folhas e gera um sabor amargo". Continuando em matéria de bebidas, não deve beber saqué - bebida tradicional do Japão, fabricada pela fermentação do arroz - quando come pratos com arroz. Shane Zhao conta que "os tradicionalistas acreditam que não se deve servir saqué com pratos de arroz visto que este é feito de arroz o que afetaria o sabor". Outra das normas para beber saqué é que não se deve servir a si próprio, é tradição que a bebida seja servida pela pessoa que está ao seu lado.

Um dos erros mais comum é o uso incorreto dos pauzinhos. Não deve colocá-los verticalmente na tigela quando come porque no Japão isso é considerado falta de respeito. Colocar os pauzinhos na vertical dentro de uma tigela de arroz é uma tradição comum usada em funerais nesse país e os japoneses acreditam que dá azar.

Andrew Kojima, chefe de cozinha japonesa, entrou no Masterchef do Reino Unido em 2012 e foi finalista. No que toca à comida japonesa, Andrew refere que não devemos comer o sushi frio. "O arroz deve ser comido quente e suave quando é acabado de fazer, não frio e duro", aconselha. O chefe acrescenta ainda que não deve ignorar as guarnições como nabo ralado e folhas de manjericão porque não estão lá apenas para enfeitar, "têm um sabor fantástico e ajudam a digerir peixes gordurosos como salmão, atum e cavala".

Kojima revela também que a sopa miso não deve ser comida com uma colher. Miso é um ingrediente tradicional da culinária japonesa feito a partir da fermentação de arroz, cevada e soja com sal e a sua sopa deve ser ingerida diretamente da tigela, “as sopas japonesas são mais finas que as outras e são servidas em taças mais pequenas para que possa saborear da tigela." A base da sopa miso é feita a partir de caldo dashi, tradicional na culinária japonesa, e Kojima alerta que este não deve ser congelado pois perde o aroma característico.

Informação retirada daqui

Quer saber que alimentos serão tendência em 2018? Veja esta lista


Pelos vistos não é só na moda que existem tendência. Até na comida se aplicam as mesma regras. Prova disso é a previsão feita pela Whole Foods, que listou aquelas que serão as tendências alimentares do próximo ano.

Passada a emancipação, as alternativas vegetais irão assumir-se como uma presença ainda mais frequente na dieta diária, com especial destaque para os leites vegetais, que são cada vez mais variados. Amêndoa, aveia, arroz, avelã, coco, quinoa e cânhamo são alguns dos ingredientes que prometem fazer as vezes do leite de vaca, contudo, há que prestar atenção ao rótulo e procurar as versões mais puras e isentas de açúcares adicionados.

Ainda na onda de vegetarianismo – que ganha cada vez mais adeptos, seja pelos benefícios cientificamente provados deste regime alimentar ou até mesmo por questões éticas e ambientais -, também os cogumelos serão um dos alimentos mais ‘in’ do próximo ano, devendo-se variar na tipologia e procurar cozinhá-los da forma mais saudável possível.

As flores serão também uma tendência já em 2018, podendo completar ou ser protagonistas de cocktails, sopas ou pratos mais ou menos requintados. Entre as flores comestíveis estão a lavanda e a rosa.

Tal como já veio a ser frequente ao longo deste ano, os snacks saudáveis vão ganhar cada vez mais espaço, mas há um tipo de snack que promete fazer as delícias de miúdos e graúdos sem pesar na balança e na consciência. Falamos dos ‘snacks de ar‘, isto é, de snacks leves e crocantes ao estilo das pipocas, das frutas desidratadas ou das chips de batata-doce.

Reduzir o desperdício será também uma tendência, mas no próximo ano o segredo passará por usar as cascas dos alimentos para confecionar pratos mais nutritivos e aconchegantes, diz o site Eat This, Not That.

Mas se pensa que 2018 irá virar as costas aos superalimentos, engana-se. O matcha e o açafrão-das-Índias continuarão a ser dois protagonistas, estando previsto um aumento do seu uso em leites vegetais, algo que é já frequente.

As bebidas espumantes, como se consegue com o café e o leite, serão também uma tendência, assim como a leitura atenta dos rótulos, algo que interessa cada vez mais pessoas e que promete melhorar a escolha dos alimentos ingeridos diariamente.

Informação retirada daqui

Amantes de matcha, este é o guia para fazer a bebida perfeita


Olhar para as propriedades do matcha é quase como ter uma aula de nutrição, tal são os componentes benéficos que este 'pó' verde milenar tem. Das vitaminas A, B, C, E e K, aos elevados níveis de antioxidantes, o matcha destaca-se ainda pelos aminoácidos que possui, pelos minerais e por um poder anti-inflamatório de excelência.

Não faltam motivos para se render ao matcha, nem tão pouco 'mil e uma' razões para o incluir na rotina diária de beleza, mas quando em causa está o consumo caseiro deste chá de cor vibrante, o melhor é mesmo aprender a fazê-lo da melhor forma para, assim, obter o máximo de propriedades e benefícios.

Olhando para quem sabe o que faz, neste caso, os japoneses, a revista Prevention criou um guia para a criação do chá de matcha perfeito, isto, claro, seguindo as duas formas mais tradicionais de o fazer: koicha (bebida mais espessa) e usucha (bebida mais líquida).

No que diz respeito aos utensílios necessários, a revista recomenda um chawan (as tigelas usadas pelos japoneses para beber o chá), um coador e uma escova para matcha, um objeto também feito em bambo.

Para o matcha mais líquido (usucha), deve-se começar por colocar 1,75 gramas de matcha no chawan (pó devidamente peneirado), depois, adiciona-se 75 ml de água quente, mas não a ferver. Com a escova, mexe-se até não haver mais vestígios do pó de matcha.

Já para o chá de matcha ao estilo koicha - que é usado exclusivamente em cerimónias no Japão - deve-se juntar 40 ml de água quente a 3,75 gramas de matcha (pó devidamente peneirado) e mexer com a escova.


E para que não restem dúvidas quanto ao tipo de matcha a comprar, quanto mais escuro for o verde do pó de matcha, maior é qualidade do produto, diz a Prevention.

Informação retirada daqui